Sapatos modulares o coringa da moda consciente

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Comprar um calçado que vale por cinco é o sonho de qualquer pessoa que gosta de variar o visual e preza pela praticidade. Pois é justamente essa a ideia por trás dos sapatos modulares: você paga por um, mas tem vários modelos diferentes à sua disposição. Basta combinar saltos, tiras e variar canos curtos e altos para adequar o seu par a cada ocasião.

Depois de lançar um tênis que pode ser transformado em chinelo apenas com o deslizar de um zíper, a empresa alemã Nat 2 criou um tênis 4 em 1, que chegou até a ganhar o prêmio Red Dot na categoria de melhor produto. Encaixando diferentes comprimentos de cano é possível usá-lo como um tênis-sandália, um modelo de cano baixo, um de cano alto e outro de cano longo. E, se você possuir mais de um par dessas belezinhas,  ainda é possível aumentar o número de combinações misturando componentes de cores diferentes para criar o seu próprio design.

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Já a designer israelense Daniela Bekerman criou um protótipo com potencial para fazer um estrondoso sucesso entre a mulherada. Ela adaptou saltos removíveis à sola de uma sapatilha, a Ze o Ze, para transformá-la em poucos segundos em um sapato boneca de salto alto ou em um modelo estilo Oxford. São cinco opções diferentes que podem ser usadas tanto para enfrentar mais um dia de trabalho quanto para curtir um sábado de festa com os amigos.

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A Ze o ze, cinco modelos diferentes em um só calçado, foto: Daniela Bekerman

E, para aqueles que costumam praticar exercícios regularmente, Ben Chappell criou um tênis de corrida que pode durar uma vida inteira. Ao contrário dos modelos convencionais, que muitas vezes não podem ser reciclados por conta da cola utilizada na sua fabricação, todos os componentes desse tênis são unidos por uma espécie de fechadura mecânica, o que significa que cada uma de suas partes pode ser removida, recuperada e reciclada. Assim, quando uma sola ficar gasta pode ser facilmente substituída por outra sem que o calçado precise ser aposentado.

Think, o tênis de corrida reciclável, foto: Divulgação

O ponto negativo desses dois últimos produtos é o fato de não estarem disponíveis para a venda, mas quem sabe não poderemos encontrá-los nas prateleiras em breve?

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