A importância dos programas de aprendizagem para o mercado de trabalho

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Quando falamos sobre programas que proporcionam fácil acesso a aprendizagem, nem sempre relacionamos diretamente com o mercado de trabalho em si, mas com os problemas sociais enfrentados. A educação é sim um dos principais objetivos dessas iniciativas, mas você sabia que esses programas também oferecem vantagens para as empresas?

Os programas de incentivo a aprendizagem surgem para reparar alguns problemas sociais em relação a educação. Você sabia que ainda existe um grande número de pessoas que não concluiu o ensino básico?

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Para esse público, temos o programa Educação de Jovens e Adultos (EJA), que também o objetivo de concluir o ensino médio em um tempo reduzido.

O que é um ponto significativo para quem precisa contratar esse público alvo, que em pouco tempo, passa a ter pelo menos a base da educação e pode vir a cursar formações posteriores.

Essas formações também são oferecidas por programas educacionais, como é o caso do Pronatec, que dá bolsas para o nível técnico e o Educa Mais Brasil, que oferta bolsas de descontos nos mais variados níveis.

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De acordo com algumas empresas, na maioria das vezes as vagas de emprego deixam de ser preenchidas, pois os candidatos não possuem qualificação equivalente.

Ou seja, os benefícios que os programas de incentivo a aprendizagem são muitos e podem ser aplicados tanto para empregado, que possui mais chances de conseguir um emprego confortável e para o empregador, que passa a ter a sua disposição profissionais capacitados.

Uma outra proposta são os programas que combinam ensino teórico com o ensino prático e ainda permitem a oportunidade de conseguir o primeiro emprego.

Estamos falando dos programa Jovem Aprendiz, uma das propostas que mais deram certo para os jovens brasileiros. Os interessados podem participar das inscrições para o Jovem Aprendiz quando as empresas lançarem o edital.

O programa surgiu a partir do déficit de experiência que os funcionários de primeira viagem obviamente encontram. Por isso, foi necessária a criação de uma proposta que pudesse englobar esse público jovem, entre 14 e 24 anos.

Essa é uma categoria diferente de serviço, que possui vínculo empregatício mas permite uma carga horária máxima mais flexível para os jovens.

Além disso, a categoria de emprego custa bem menos para as empresas, já que o Jovem Aprendiz ganha em média R$600 e dispõe de taxas diferenciadas que se encaixam na sua remuneração.

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